A cozinha colaborativa funciona assim: as frutas são colhidas na cidade partir do mapeamento e levadas para as cozinhas temporárias para serem processadas. Cozinhadas e transformadas em doces, geleias e sucos, e disponibilizadas em formas de mandalas ou cesto de frutas. Assim as ações são pensadas para uma comunicação dos endereços físicos das árvores frutíferas públicas na quais serão colhidos os alimentos da exposição bem como as receitas elaboradas e saboreadas na cozinha experimental (com a realização de cozimentos nos espaços públicos) e na troca dessas delicias com mensagens para os próximos visitantes. Excepcionalmente Cidades Comestível é um fenômeno autônomo e provocativo de autoconsciência tanto das tendências da arte quando de existência. A essência quando ativado, ganha proporções em escalas multiplicadoras: filosóficas, sociais, anárquicas, plásticas, dialógicas e uma potência de tomada do museu pelo público, de comunicabilidade sustentável, alimentar, artística, religiosa e das mais variadas possíveis.
Laranja lima? no bairro universal.
achamos um pé de mamão na primeira expedição - carregado;
